Os persas eram um povo que vivia na região onde hoje está o Irã. Em 550 a.C., o rei persa Ciro conseguiu unir as diversas tribos, formou um exército organizado e começou a invadir os territórios vizinhos. Os persas dominaram toda a Mesopotâmia, a Fenícia, a Palestina e vastas áreas que iam até a Índia. O rei Cambeses, filho de Ciro, conquistou o Egito. Dario I sabia que o império era muito grande para ser governado por um só homem e, então, dividiu-o em 20 províncias chamadas satrapias[1]. Cada satrapia tinha um governador com o título de sátrapa[2].
Apesar da boa organização, os persas não conseguiam controlar[3] todo o gigantesco império. Para piorar a situação, os persas tentaram invadir duas vezes a Grécia e foram derrotados. Finalmente, em 331 a.C., os gregos e macedônios, comandados por Alexandre Magno, invadiram e destruíram o império persa.
Mesmo derrotados, podemos afirmar que o império persa serviu como um elo para uma união – tanto comercial quanto cultural – da Ásia com a Europa. Outra contribuição persa é relativa ao ir e vir. As estradas que auxiliavam comerciantes e beneficiavam o rei – na figura dos coletores e mensageiros.
Na religião, os persas eram politeístas[4], contudo começaram a mudar algumas de suas idéias religiosas por causas das palavras do profeta Zaratustra[5]. Os seguidores do zoroastrismo[6] acreditavam em vida após a morte. Achavam que só a alma era importante e desprezavam tanto o corpo que não viam problema em largar um cadáver para ser devorado pelos urubus.
Em relação à cultura, os persas eram tolerantes[7] com as atividades culturais dos povos sob o controle imperialista – permitiam que manifestasse os costumes, a religião e o idioma – inclusive, em alguns casos, absorviam alguns aspectos da cultura dos povos dominados.
[1] Se o povo de uma satrapa se rebelasse, as tropas seriam enviadas para massacrar os desobedientes.[2] Se algum sátrapa traísse o rei persa, era preso e torturado até a morte.[3] Os povos dominados viviam se revoltando, e as rebeliões foram dividindo e enfraquecendo o império.[4] Acreditavam em vários deuses.[5] Zaratustra ensinava que só existiam dois deuses principais, o do bem e o do mal, e os homens tinham liberdade para escolher um deles.[6] Tem algumas coisas parecidas com o cristianismo.[7] Em contraposição temos os assírios, que procuravam esmagar qualquer autonomia dos povos dominados.
Apesar da boa organização, os persas não conseguiam controlar[3] todo o gigantesco império. Para piorar a situação, os persas tentaram invadir duas vezes a Grécia e foram derrotados. Finalmente, em 331 a.C., os gregos e macedônios, comandados por Alexandre Magno, invadiram e destruíram o império persa.
Mesmo derrotados, podemos afirmar que o império persa serviu como um elo para uma união – tanto comercial quanto cultural – da Ásia com a Europa. Outra contribuição persa é relativa ao ir e vir. As estradas que auxiliavam comerciantes e beneficiavam o rei – na figura dos coletores e mensageiros.
Na religião, os persas eram politeístas[4], contudo começaram a mudar algumas de suas idéias religiosas por causas das palavras do profeta Zaratustra[5]. Os seguidores do zoroastrismo[6] acreditavam em vida após a morte. Achavam que só a alma era importante e desprezavam tanto o corpo que não viam problema em largar um cadáver para ser devorado pelos urubus.
Em relação à cultura, os persas eram tolerantes[7] com as atividades culturais dos povos sob o controle imperialista – permitiam que manifestasse os costumes, a religião e o idioma – inclusive, em alguns casos, absorviam alguns aspectos da cultura dos povos dominados.
[1] Se o povo de uma satrapa se rebelasse, as tropas seriam enviadas para massacrar os desobedientes.[2] Se algum sátrapa traísse o rei persa, era preso e torturado até a morte.[3] Os povos dominados viviam se revoltando, e as rebeliões foram dividindo e enfraquecendo o império.[4] Acreditavam em vários deuses.[5] Zaratustra ensinava que só existiam dois deuses principais, o do bem e o do mal, e os homens tinham liberdade para escolher um deles.[6] Tem algumas coisas parecidas com o cristianismo.[7] Em contraposição temos os assírios, que procuravam esmagar qualquer autonomia dos povos dominados.
Postado por: Inaiã Chaar
Nenhum comentário:
Postar um comentário