Tribunos e reformadores romanos, filhos de diplomata e governador de província. O mais velho, Tibério (164 a.C. -133 a.C.), segue a tradição liberal da família desde o início da carreira, como questor (magistrado) na Espanha. Seu avô, Cipião, o Africano, herói da guerra entre Roma e Cartago, já havia sugerido a distribuição das terras entre os romanos.
Eleito tribuno da plebe em 133 a.C., Tibério propõe a Lei Agrária, que estabelece a divisão das terras públicas, por acreditar que o empobrecimento dos camponeses gera tensão social e política e põe em risco a república. O Senado recusa sua proposta, vetada por outro tribuno, Otávio.
Tibério subleva a plebe e destitui Otávio. Depois se candidata à reeleição para defender de novo a aprovação da lei, mas é assassinado durante um comício. O irmão Caio Semprônio (160/153 a.C. -121 a.C.) assume a liderança da facção radical dos populares após sua morte.
Elege-se tribuno em 123 a.C. e 122 a.C. e persiste no projeto de reforma agrária até conseguir distribuir terras públicas aos menos favorecidos. Defende a aprovação da Lei Frumental, que estabelece o subsídio ao trigo, e da Lei Viária, que determina a construção de obras públicas para empregar os desocupados. Candidata-se à reeleição em 121 a.C., mas sofre a oposição do Senado e acaba derrotado. Seus partidários se rebelam, e Caio é morto durante o levante.
Eleito tribuno da plebe em 133 a.C., Tibério propõe a Lei Agrária, que estabelece a divisão das terras públicas, por acreditar que o empobrecimento dos camponeses gera tensão social e política e põe em risco a república. O Senado recusa sua proposta, vetada por outro tribuno, Otávio.
Tibério subleva a plebe e destitui Otávio. Depois se candidata à reeleição para defender de novo a aprovação da lei, mas é assassinado durante um comício. O irmão Caio Semprônio (160/153 a.C. -121 a.C.) assume a liderança da facção radical dos populares após sua morte.
Elege-se tribuno em 123 a.C. e 122 a.C. e persiste no projeto de reforma agrária até conseguir distribuir terras públicas aos menos favorecidos. Defende a aprovação da Lei Frumental, que estabelece o subsídio ao trigo, e da Lei Viária, que determina a construção de obras públicas para empregar os desocupados. Candidata-se à reeleição em 121 a.C., mas sofre a oposição do Senado e acaba derrotado. Seus partidários se rebelam, e Caio é morto durante o levante.
IRMÃOS GRACO
A reforma agrária se faz necessária no Brasil, pois a estrutura fundiária em nosso país é muito injusta. Durante os dois primeiros séculos da colonização portuguesa, a metrópole dividiu e distribui as terras da colônia de forma injusta. No sistema de Capitanias Hereditárias, poucos donatários receberam faixas enormes de terra (pedaços comparados a alguns estados atuais) para explorar e colonizar. Desde então, o acesso a terra foi dificultado para grande parte dos brasileiros. O latifúndio (grande propriedade rural improdutivo) tornou-se padrão, gerando um sistema injusto de distribuição da terra. Para termos uma idéia desta desigualdade, basta observarmos o seguinte dado: quase metade das terras brasileiras está nas mãos de 1% da população.
ALUNO: IGOR MATOS DE SOUZA
13/01/2012
ALUNO: IGOR MATOS DE SOUZA
13/01/2012
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